Atentado na Escola Estadual Raul Brasil, estudos, reflexões, observações e ações.

O mundo está ficando cada vez pior. Para mudar essa tendência, temos de agir cada vez mais com respeito e com amor a vida.

“A lição de Jesus é que o amor vale mais que a própria vida”

Renomado conferencista e professor universitário, Clóvis de Barros Filho tem viralizado na mídias sociais, com o vídeo de uma de suas palestras, ministradas durante um encontro de empresários.

Jesus disse coisas que ninguém tinha dito antes. Jesus, grande sábio que era, respondeu à nossa pergunta:

‘O que a vida tem que ter para valer a pena?’

E a resposta de Jesus é impactante até hoje. Por mais que vivamos em uma sociedade de cultura cristã, a resposta de Jesus, quando anunciada com clareza, produz extraordinário impacto nos espíritos de quem ouve: A melhor parte da vida, a vida que de fato vale a pena é a vida assumidamente dedicada ao outro”.

Clóvis lembrou que, apesar de extremamente verdadeira, a declaração de Jesus ainda é um tanto contrastante com a realidade de muitos contextos empresariais da atualidade.

“Isso é absolutamente incrível, sobretudo para nós, acostumados a ouvir que o sucesso da nossa vida tem a ver com o nosso próprio ganho, com a nossa própria riqueza, com o nosso próprio conforto, com o nosso próprio poder.

Jesus dirá mais ou menos o contrário: A melhor parte da vida, aquilo que fará de você um vivente feliz é a entrega, é proporcionar, alavancar, é permitir que o outro viva melhor do que viveria se você não existisse”, é PERMITIR que o outro sorria o sorriso que, se você não fosse, ele não sorriria, é PERMITIR que o outro sinta a alegria que, se você não estivesse, ele não sentiria, e aí sim, você terá vivido vida boa, vida que valeu a pena. Lição de Jesus.”

http://www.facebook.com/clovisdebarros

 

você já jogou, jogos eletrônicos violentos? 

 
 

OS RISCOS DOS JOGOS ELETRÔNICOS NA IDADE INFANTIL E JUVENIL

Valdemar W. Setzer
Depto. de Ciência da Computação, Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo
www.ime.usp.br/~vwsetzer
Versão de 2001

Este artigo foi escrito originalmente em 1992.

A euforia competitiva prende o jogador à situação criada pela máquina, de modo que seus sentimentos normais também ficam impedidos.

Isso pode ser altamente desejável para alguém (que sofre bullying), que leve uma vida chata ou que gostaria de esquecer seu cotidiano desagradável, seus aborrecimentos e frustrações.

Infelizmente esses problemas não foram encarados e resolvidos: houve uma fuga meramente temporária em relação a eles. Pode-se comparar o vício tão comum de jogar esses jogos, com o de drogas ou de jogos de cassino?

Talvez a euforia, a sensação de poder que ocorre em todos esses casos seja a causa do vício, podendo ter, além das psicológicas, componentes fisiológicas, como a produção de adrenalina ou substâncias químicas que podem dar ao jogador uma sensação de bem estar relacionada com o estímulo recebido pelo ato de jogar.

Com tudo isso, pode-se concluir que em termos de comportamento os jogos eletrônicos têm como conseqüência, por um lado, a “animalização” do ser humano, pois como nos animais, ele reage sempre sem refletir calmamente nas conseqüências de seus atos. 

A situação é ainda mais trágica quando o jogador é uma criança ou um jovem, pois nesses casos o ser ainda está em processo de formar suas capacidades interiores. Portanto, ele é muito mais maleável e transformável do que um adulto. A esse respeito, seria interessante fazer algumas observações.

Argumento  dos pais: sem ter esses joguinhos em casa. “Como é que meus filhos vão brincar e ter lazer?”

Isso mostra a que medida de agravamento nossa “civilização” chegou.

Se os pais não dão a seus filhos uma atenção adequada, uma educação que os leve a brincadeiras e lazer saudáveis, como por exemplo leitura, esporte sadio, atividades sociais e artísticas, é sempre tempo para uma mudança de atitude e para começar a assumir a responsabilidade, o amor e o sacrifício que a condição paterna deveria representar. É típico de nossa época as pessoas gostarem de clamar por seus direitos, mas esquecer seus deveres.

Renunciar à educação dos seus filhos, deixá-la nas mãos das babás, de professores, deixa-los assistindo (TV) ou (jogos eletrônicos e computadores) sem acompanhamento, significa atestar que não se merece o título de pai ou mãe.

Hoje em dia há uma crescente necessidade de transformar o lar num ninho protetor, contra as forças verdadeiramente demoníacas que estão tentando tão furtivamente destruir o ser humano como tal.

Para isso é necessário evitar algumas idéias típicas impostas por essas forças, como por exemplo, a de que a educação deveria ser “libertária”, sem repressões.

Não possuir esses jogos em casa

– ou, muito mais complicado, não deixar crianças e jovens usá-los.

– não é ser repressivo.

Significa protegê-los contra um ataque que, em muitos sentidos, é muito pior do que os físicos, que preocupam tantas pessoas hoje em dia justamente por serem visíveis. Não parece óbvio que, tal qual no caso de ataques físicos a seres humanos (por exemplo, a poluição), também os psíquicos e psicológicos devem estar aumentando?

Nossas possibilidades de sermos seres livres estão crescendo, e paralelamente há um aumento de ataques a essa liberdade, principalmente pelos enganadores. Por causa disso, os tempos modernos requerem mais e mais atitudes críticas, auto-vigilância, conhecimento e consciência.

Seres humanos reduzidos a reações animais ou maquinais perderam sua liberdade e não se comportam como humanos.

Em termos sociais e individuais, o mundo está ficando cada vez pior. Para mudar essa tendência parece-me que temos de agir cada vez mais com respeito e com amor, ao próximo, impossível de ser exercido por animais e, absurdamente, por máquinas.

Dia D – Segunda Guerra Mundial

A discussão do ataque dos Aliados na Normandia começou em janeiro de 1943, em Casablanca. A proposta ainda dividia americanos e britânicos. Os primeiros queriam invadir o continente europeu através Canal da Mancha, enquanto o premier britânico Winston Churchill desejava que o desembarque acontecesse em algum ponto do Mediterrâneo.

Sendo assim, os americanos, em julho de 1943 desembarcam na Itália onde contarão com o reforço de tropas brasileiras. Quarenta dias depois do Dia D, chegava à Itália o primeiro grupo de militares da FEB, a Força Expedicionária Brasileira. O Brasil foi o único país da América do Sul a participar de forma direta no conflito, com 25 mil homens – 452 morreram em combate. A FEB permaneceu na Itália cerca de onze meses. http://br.rfi.fr/geral/20140606-no-dia-d-pracinhas-brasileiros-lembram-participacao-na-segunda-guerra

Os soviéticos já tinham rompido a frente Oriental após a sangrenta Batalha de Stalingrado. Assim, esperavam que pudessem aliviar a pressão alemã naquela região.

Após a reunião de Teerã, que ocorreu no fim de 1943, três milhões de soldados das forças britânicas, norte-americanas e canadenses começaram a se concentrar no sul da Inglaterra.

Os militares tinham o apoio de 10 mil aviões, 7 mil navios, 30 mil veículos especiais e tanques anfíbios. A infraestrutura seria descolocada para atacar os alemães pela costa norte da França.

O  desembarque dos aliados na Normandia durante a Segunda Guerra Mundial. O Dia D, 6 de junho de 1944, foi a data em que ocorreu o desembarque das tropas aliadas na Normandia (noroeste da França). Este dia é considerado por muitos historiadores como o mais importante da Segunda Guerra Mundial.

Resumo Curiosidades

  • O Dia D fez 110.000 vítimas fatais: 77.866 alemães, 5.001 canadenses, 9.389 norte-americanos, 17.770 britânicos e milhares de feridos.
  • 30.000 bombas foram jogadas na região durante o ataque.
  • Estima-se que cerca de 20.000 civis morreram por conta do ataque e da invasão.
  • Após a invasão, os nazistas perderam a iniciativa da guerra e passaram a recuar cada vez mais até a capitulação em 8 de maio de 1945.

http://www.youtube.com/watch?v=7A18k0wFSK4

Ao desembarcar na Normandia, no dia 6 de junho de 1944, capitão Miller (Tom Hanks) recebe a missão de comandar um grupo do segundo batalhão para o resgate do soldado James Ryan, é o caçula de quatro irmãos, dentre os quais três morreram em combate, isso significa que ele deve retornar para a sua mãe . Por ordens do chefe George C. Marshall, eles precisam procurar o soldado e garantir o seu retorno, com vida, para casa.

Na vida real o único filho sobrevivente só tornou uma regra em 1948.

Com isso, o capitão John Miller recebe a missão de resgatar o soldado Ryan e voltar para casa. Durante a procura pelo soldado Ryan, muitos soldados do pelotão morrem. E assim, começa uma discussão entre os soldados, se vale a pena sacrificar todo o pelotão por um soldado desconhecido. Durante uma conversa entre os soldados, o capitão Miller diz mais ou menos assim: “Espero que esse Ryan seja um bom soldado e invente a cura para o câncer, para valer a pena o sacrifício do resgate”. 

 

 

Faça por merecer

Na parte final do filme, o capitão Miller, encontra e conhece o tal soldado Ryan. O Capitão percebe que ele é um bom e fiel soldado. E por isso, decide protegê-lo contra um iminente ataque dos nazistas a uma ponte guardada pelos aliados. Durante esse ataque, o capitão Miller é baleado um pouco antes do fim dessa batalha. Quase morrendo, o capitão Miller balbucia no ouvido do Ryan suas últimas palavras antes de morrer: “Faça por merecer”. 

Essa última frase é levada pelo Ryan por toda a sua vida. O filme mostra o Ryan já idoso, com esposa, filhos e netos o acompanhando ao cemitério para homenagear os soldados mortos. Em frente ao túmulo do capitão Miller, o Ryan diz mais ou menos assim: “Eu tentei ser o melhor homem durante toda a minha vida. Tentei fazer por merecer o seu sacrifício de me resgatar”. Com muitas lágrimas, o Ryan, cheio de aflição, insegurança e desespero, diz repetidamente a sua esposa: “Diga que eu fui um bom homem.” Ele precisava de uma aprovação da esposa para lhes aliviar a dor da consciência de que devia sua vida ao seu salvador, o capitão Miller; e ainda, não tinha certeza se tinha conseguido pagar a salvação, fazendo por merecer o resgate recebido.

Faça o bem para o próximo como retribuição, para merecer os sacrifícios que muitos fizeram por você, tente ser o melhor durante toda sua vida. 

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bbraga

Sobre bbraga

Atuo como professor de química, em colégios e cursinhos pré-vestibulares. Ministro aulas de Processos Químicos Industrial, Química Ambiental, Corrosão, Química Geral, Matemática e Física. Escolaridade; Pós Graduação, FUNESP. Licenciatura Plena em Química, UMC. Técnico em Química, Liceu Brás Cubas. Cursos Extracurriculares; Curso Rotativo de química, SENAI. Operador de Processo Químico, SENAI. Curso de Proteção Radiológica, SENAI. Busco ministrar aulas dinâmicas e interativas com a utilização de Experimentos, Tecnologias de informação e Comunicação estreitando cada vez mais a relação do aluno com o cotidiano.

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