Tema 1 – O que é magnetismo?
Magnetismo é o conjunto de fenômenos que se relacionam com a atração ou repulsão que ocorre entre materiais que apresentam propriedades magnéticas.
Vídeo Introdução ao magnetismo
Um ímã tem a propriedade de criar à sua volta um campo magnético. O magnetismo refere-se ao estudo dos fenômenos relacionados aos ímãs.
O ímã é um minério que tem a propriedade de atrair pedaços de ferro. A esse minério foi dado o nome de magnetita, por ser encontrado numa região chamada Magnésia, localizada na atual Turquia.
Os ímãs possuem dois polos que são denominados de polo norte e polo sul, se tivermos dois imãs próximos, observamos que polos de mesmo nome se repelem e que polos de nomes diferentes se atraem, quer dizer: polo norte repele polo norte, polo sul repele polo sul, e polo norte e polo sul se atraem. Veja abaixo:
Representação da interação entre polos magnéticos
Um determinado ímã cria no espaço em sua volta um campo magnético que podemos representar pelas linhas de indução magnética, essas linhas de indução atravessam de um polo a outro do ímã. É por esse motivo, inclusive, que mesmo que um ímã seja partido ao meio, separando os polos: norte e sul, ele sempre se reorganizará de maneira a formar dois polos. Em outras palavras, podemos afirmar que não existe monopolo magnético. Se pegarmos pequenas bússolas e colocarmos sobre as linhas de indução magnética, a agulha da bússola sempre apontará na mesma direção do vetor indução magnética B, e o norte da agulha no mesmo sentido de B, ou seja, B estará apontando para o polo sul do ímã. Assim, podemos dizer que em cada ponto em torno do ímã, o vetor B se afasta do polo norte e se aproxima do polo sul. Na região dos polos vemos que as linhas de indução magnética estão mais próximas umas das outras, sendo assim, consideramos que próximos aos polos o campo magnético é mais intenso.
História do magnetismo
Confira um breve resumo sobre os principais acontecimentos históricos que levaram à construção da teoria por trás da explicação do magnetismo:
Entre 600 a.C. e 1599 d.C. a humanidade descobriu a existência da magnetita, um mineral que apresenta propriedades ferromagnéticas. Durante esse mesmo período, os chineses fizeram o uso de bússolas para nortear as suas navegações.
Durante os séculos após a descoberta dos fenômenos magnéticos, o magnetismo foi tratado como um fenômeno independente, sem qualquer relação com a eletricidade. Hoje, graças aos estudos do eletromagnetismo, sabemos que os fenômenos elétricos e magnéticos compartilham a mesma essência e juntos dão origem às ondas eletromagnéticas. Além disso, somente após o século XVIII, o magnetismo passou a ser entendido de forma mais clara. Nesse período, os estudos passaram a ser desenvolvidos quantitativamente.
William Gilbert foi um dos primeiros cientistas a estudar o magnetismo de acordo com o método científico. Ele descobriu que a Terra comportava-se como um grande ímã. Estudos posteriores sobre o magnetismo terrestre foram conduzidos por Carl Friedrich Gauss, autor de uma das equações que fundamentam o eletromagnetismo. Além desses, diversos experimentos foram realizados por André Marie Ampére.
Entre 1820 e 1829, Hans Christian Ørsted obteve a primeira evidência experimental que ligava o magnetismo aos fenômenos elétricos: acidentalmente, ele percebeu que a corrente elétrica em um fio fazia com que uma bússola próxima movesse-se. Seus estudos permitiram o surgimento dos primeiros motores elétricos conhecidos.
Entre 1830 e 1839, os estudos sobre o magnetismo foram impulsionados pelas pesquisas de Michael Faraday. Entre suas descobertas e invenções ressaltou-se a importância da criação do primeiro transformador, ainda que bastante primitivo, e um gerador de corrente elétrica, baseado na indução eletromagnética.
Magnetismo é um conjunto de fenômenos relacionados à interação entre campos magnéticos, que são as regiões do espaço que se encontram sob a influência de correntes elétricas ou dos momentos magnéticos de moléculas ou partículas elementares.
O movimento de cargas elétricas é o que dá origem aos fenômenos magnéticos. Como nunca se encontram parados, os átomos produzem seu próprio campo magnético. Além disso, as partículas elementares, como prótons, nêutrons e elétrons também possuem um campo magnético intrínseco, porém de origem diferente. O campo magnético dessas partículas é proveniente de uma propriedade quântica chamada spin.
Exemplos de magnetismo
Podemos fornecer alguns exemplos que ilustram situações onde o magnetismo está presente, confira:
- Navegação por meio da bússola: A bússola é uma pequena agulha ferromagnética que gira em razão do campo magnético da Terra;
- Atração de pequenos pedaços de metal por ímãs: Os ímãs atraem com grande intensidade os metais em razão do seu comportamento ferromagnético;
- Atração e repulsão entre ímãs: Os polos de mesmo nome dos ímãs repelem-se, uma vez que os vetores de dipolo magnético de seus domínios estão dispostos em sentidos contrários;
- Campo magnético terrestre: O campo magnético terrestre existe em razão da rotação relativa entre o núcleo da Terra e as suas camadas externas, que giram com velocidades diferentes.
Magnetismo na Física
O magnetismo é o fenômeno físico que explica a atração entre metais e ímãs, por exemplo. Esses materiais são capazes de se atraírem mutuamente graças à disposição espacial dos vetores de momento de dipolo magnético (μ) que se encontram no interior desses materiais.
O momento de dipolo magnético é um vetor que aponta em direção ao polo norte de um campo magnético. Essa grandeza é produzida quando uma carga elétrica move-se em circuito fechado, como mostra a figura abaixo:
O movimento de uma carga em um circuito fechado produz um momento de dipolo magnético.
Alguns materiais podem se sentir atraídos ou até mesmo repelidos por outros de acordo com a forma como os seus momentos de dipolo magnético encontram-se alinhados em seu interior. Essa configuração de momentos de dipolo magnético é o que chamamos de estado de magnetização. Existem diversos estados de magnetização, como o ferromagnetismo, antiferromagnetismo, diamagnéticos e paramagnéticos.
Quando tratamos de materiais que apresentam propriedades magnéticas, é comum falarmos de domínios magnéticos, que são pequenos pedaços do material onde todas as moléculas que estão próximas umas das outras têm os seus momentos magnéticos alinhados em uma única direção. A figura a seguir mostra como são as orientações dos momentos de dipolo magnético nos domínios magnéticos para cada tipo de material citado. Observe:
Os domínios magnéticos para diferentes estados de magnetização.
Quando expostos a uma fonte de campo magnético externa, como um ímã, esses materiais reagem de maneiras diferentes, confira:
- Materiais ferromagnéticos: Esses materiais já têm os seus domínios magnéticos alinhados, mesmo sem a presença de um campo magnético externo. Quando aproximados de um imã, são fortemente atraídos, além disso, materiais ferromagnéticos perdem sua imantação caso aquecidos acima da temperatura de Curie, uma temperatura na qual os domínios magnéticos perdem sua orientação. Exemplos: ferro, cobalto, níquel.
- Materiais antiferromagnéticos: Diferentemente dos materiais ferromagnéticos, esses materiais são fortemente repelidos por campos magnéticos externos. Exemplos: manganês, cromo.
- Materiais diamagnéticos: Nesses materiais, os domínios magnéticos encontram-se livres para girar na presença de um campo magnético, no entanto, os momentos de dipolo magnético desse material alinham-se de forma oposta ao campo magnético externo e, portanto, são repelidos pelos ímãs. Exemplos: cobre, prata.
- Materiais paramagnéticos: Nos materiais paramagnéticos, os domínios magnéticos encontram-se naturalmente desorientados. Na presença de um campo magnético externo, podem alinhar-se, sendo levemente atraídos pelos ímãs, enquanto houver proximidade entre eles. Exemplos: alumínio, magnésio.
Para que serve o magnetismo?
O magnetismo tem inúmeras aplicações tecnológicas. Diversos circuitos elétricos, como os transformadores, fazem uso das propriedades magnéticas dos materiais para funcionarem corretamente. No caso dos transformadores, por exemplo, tira-se vantagem da propriedade ferromagnética do ferro: quando se aplica um campo magnético nesse material, ele reforça-o, adicionando-lhe um campo magnético induzido.
O magnetismo também é fundamental para o funcionamento dos motores elétricos, para gravação de informações em discos rígidos, como fitas cassete e VHS, cartões magnéticos, entre outros.
Os discos rígidos fazem uso da gravação magnética para armazenar informações.
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É possível visualizar as linhas de indução magnética, espalhando limalhas de ferro em torno de um ímã. Os traços formados pela limalha representam as linhas de indução magnética.
Observe a figura abaixo:
Representação das linhas de indução através de limalhas de ferro
Tema 2 – Campo Magnético Terrestre
Nosso planeta se comporta como um gigantesco ímã. Sendo assim, ele cria à sua volta um campo magnético. Quando observamos uma bússola, vemos que o polo norte da agulha da bússola se orienta na direção do norte geográfico. Como polos de nomes diferentes se atraem, concluímos que o polo norte da agulha da bússola está sendo atraída pelo polo sul da Terra. Então o polo sul magnético coincide com o polo norte geográfico e o polo norte magnético coincide com o polo sul geográfico.
Os polos magnéticos da Terra têm uma pequena inclinação em relação ao seu eixo de rotação, essa inclinação é de aproximadamente 11°. Cientistas acreditam que essa propriedade magnética deve-se ao movimento circular de correntes elétricas no núcleo de ferro fundido do planeta. Pesquisas mostram que as posições dos polos magnéticos mudam com o passar dos anos, chegando a inverter sua polaridade, os polos norte e sul trocam sua posição.
O campo magnético terrestre é importante para evitar a entrada de partículas vindas do Sol e possibilita a existência das bússolas.
A agulha imantada de uma bússola aponta para o norte geográfico, pois o campo magnético gerado pela agulha alinha-se ao campo magnético terrestre. A Terra é um ímã gigante, portanto, produz campo magnético.
O campo magnético da Terra foi descrito pelo médico inglês William Gilbert (1544 – 1603), com o uso da “terrella”, um ímã esférico sobre o qual era apoiada uma agulha.
Qual é a importância do campo magnético terrestre?
O campo magnético terrestre é o que possibilita a existência das bússolas, utilizadas para localização no espaço. Graças a essa invenção, as grandes navegações puderam acontecer.
O campo magnético terrestre impede a entrada de partículas com alta velocidade vindas do Sol (vento solar). Ao atingirem o campo magnético da Terra, essas partículas que compõem o chamado vento solar são defletidas por causa da carga elétrica que possuem. Caso elas pudessem atingir a superfície da Terra, danificariam e impossibilitariam a comunicação por ondas de rádio, TV, internet, etc.
Formação do campo magnético terrestre
A teoria do dínamo é a mais aceita para a explicação do campo magnético terrestre. De acordo com essa ideia, o ferro e o níquel em estado de fusão, a cerca de 3 mil km de profundidade, movimentam-se gerando correntes elétricas que provocam o campo magnético.
Polos magnéticos
Um ímã possui um polo norte e um polo sul. O campo magnético gerado pelos ímãs, que é a região próxima ao ímã onde ocorre a atração de outro ímã ou materiais como ferro e aço, é representado saindo do polo norte e entrando no polo sul.
Quando a agulha imantada de uma bússola alinha-se ao campo magnético da Terra, o polo norte da agulha aponta para a região norte do planeta e o polo sul do ímã da bússola aponta para a região sul do planeta.
A atração ocorre somente entre polos diferentes, ou seja, se o polo norte da agulha aponta para o norte geográfico, isso significa que aquilo que chamamos de norte geográfico é o polo sul magnético da Terra. Da mesma forma, o polo sul geográfico do planeta deve ser o polo norte magnético. A imagem acima revela essa inversão entre os polos magnético e geográfico.
A Terra é um ímã gigante, e seu campo magnético nos protege contra partículas vindas do Sol
Vídeo; Experiências de magnetismo de baixo custo
Publicado por: Joab Silas da Silva Júnior Compartilhe!
Tema 3 – Biomagnetismo
Magnetismo humano
No século XV, o conhecido médico suíço Paracelso disseminou na Europa a crença sobre o poder de cura do magnetismo. Usando ideias originadas na China, Paracelso acreditava que os ímãs seriam capazes de atrair e repelir as doenças do corpo humano e, portanto, teriam a propriedade de curar doenças.
Dando sequência a esse raciocínio, o padre jesuíta italiano Maximilian Hell tratou seus pacientes com ímãs de ferro, que tinham o mesmo formato da parte do corpo que não estava bem. Seu discípulo Mesmer, por sua vez, acreditava que podia controlar o fluxo de um “fluido universal” (que ele acreditava passar no interior do corpo de cada ser vivo) utilizando os ímãs do jesuíta, e passou a realizar “curas” com os “magnetos de Hell”.
Como diversas curas foram atribuídas a eles, a crença no poder de cura dos ímãs foi fortalecida por toda a Europa no início no século XIX. Por conta disso, ainda é possível identificar resquícios dessa crença em propriedades de cura relacionadas ao magnetismo. Atualmente, muitas empresas vendem os mais variados objetos magnéticos, como pulseiras, colchões com ímãs etc., com a promessa de que eles curam doenças e/ou trazem benefícios para a saúde, mas ainda não há comprovação científica de seus supostos efeitos benéficos à saúde humana.
Magnetismo – Existem poucas evidências da eficácia do magnetismo para alívio da dor. Diversos estudos mostraram que as terapias magnéticas para esse fim não são eficazes, nem mesmo recomendam esse tipo de tratamento.
Infravermelho longo – Não existem estudos em humanos que comprovem que os raios infravermelhos longos tenham propriedades terapêuticas.
Tratamentos quanticos, equilibrio energetico, entre outros – Usar nomes de teorias científica não é uma garantia de que o tratamento funciona. Os que usam esses nomes estão mais próximos da superstição do que da ciência. Equilíbrio energético, purificação e limpeza de toxinas são palavras muito usadas para seduzir o consumidor.
O biomagnetismo é um método terapêutico não invasivo criado pelo cientista mexicano Isaac Goiz Durán, no final da década de 1980. Essa técnica utiliza ímãs em partes específicas do corpo para auxiliar no combate de diversas patologias. Esses ímãs possuem a função de neutralizar focos de alcalinidade e acidez do organismo e, desta forma, ajudar a eliminar as causas de diversas doenças provocadas por vírus, fungos, bactérias outros microorganismos.
Marinilza Barbosa da Silva, psicóloga, psicopedagoga e terapeuta holística, explica que o sistema consiste no reconhecimento e reequilíbrio de pontos de energia que acabam sendo alterados no organismo devido ao excesso de acidez e alcalinidade. “Esses desequilíbrios podem ser ocasionados por diversos fatores: alimentação, toxinas, emoções e situações estressantes”, diz a especialista.
“Esta alteração da polarização permite o desenvolvimento de vírus e fungos (onde o pH é mais ácido) e de bactérias e parasitas (onde é mais alcalino) e isso permite um ambiente que pode gerar um grande número de patologias degenerativas”, esclarece.
A partir da aplicação do biomagnetismo, é possível corrigir as alterações do pH e assim eliminar não somente os sintomas, mas atacar a causa de muitas doenças.
“Esse reconhecimento é feito com imãs passivos (não eletrificados) que são aplicados em diversas zonas do corpo humano, a maioria deles coincidem com os pontos utilizados pela acupuntura.
Funciona como uma espécie de scanner biomagnético. Ao reconhecer essas áreas, o terapeuta aplica um conjunto de ímãs em pares nos pontos em desequilíbrio, sendo possível restabelecer o sistema de defesa do corpo”, explica Marinilza.
COMO FUNCIONA O BIOMAGNETISMO?
As sessões de biomagnetismo atuam nas células do corpo para auxiliar no equilíbrio energético e do pH ( potencial de hidrogênio), com o objetivo de auxiliar na eliminação de vírus, bactérias, fungos e parasitas. Em tecidos e órgãos sadios o pH é neutro. Quando esse pH se torna ácido ou alcalino, o ambiente fica propício para a sobrevida de agentes patógenos e que potencializam as mais variadas doenças.
“O PH é o potencial de hidrogênio, ou seja: o grau de acidez ou alcalinidade que contém na água. Como o nosso corpo possui 70% de água, o biomagnetismo ajuda o organismo a recuperar seu equilíbrio (homeostase). Essa técnica se utiliza de campos magnéticos gerados por esses ímãs”, explica Marinilza.
O impacto magnético produzido pela aplicação dos imãs, faz com que os patógenos sucumbam, facilitando a recuperação de diversos desequilíbrios e restabelecendo a saúde . São ímãs de cargas positivas e negativas que têm a finalidade de nivelar esse PH. “ O feito que conseguimos com essa técnica é o ajuste do equilíbrio interno do organismo e, com isso, o alívio dos sintomas”, diz.
QUAL É A ORIGEM DO BIOMAGNETISMO?
O primeiro cientista a estudar efeito do magnetismo sobre os sistemas vivos foi o americano Albert Rou Davis, durante a década de 1930. Algumas décadas depois, Walter C Rawls Jr -, a partir de experimentos sobre a influência do ímã no sistema biológico, patenteou o método de rastreamento e diagnóstico de algumas doenças.
Na década de 1970, Richard Broeringmeyer, cientista da NASA, percebeu que os astronautas apresentavam um encurtamento passageiro da perna direita após regressarem de suas missões no espaço. A partir disso, intensificou suas pesquisas e descobriu que seria possível corrigir as alterações ao expor esses astronautas a um campo magnético.
No fim da década de 1980, os estudos aprofundados de Isaac Goiz Duran, sobre os princípios do magnetismo e biomagnetismo, deram origem à técnica, hoje difundida em países como México, Chile, Equador, Argentina, Itália, Portugal, Espanha e agora conhecida nos Estados Unidos e também no Brasil.
APLICAÇÕES DO BIOMAGNETISMO
O biomagnetismo é um método preventivo que busca o equilíbrio bioenergético celular. É uma terapia não invasiva, que pode ser utilizada de forma simultânea com tratamentos alopáticos tradicionais. Este sistema alternativo não se contrapõe com outros métodos terapêuticos. “É uma prática integrativa e complementar de saúde e auxilia no combate de dores e inflamações, estimula a circulação sanguínea e oxigena os tecidos”, acrescenta Marinilza.
CONTRAINDICAÇÕES E EFEITOS COLATERAIS DO BIOMAGNETISMO
Segundo a terapeuta, apesar de ser uma técnica não invasiva, não é recomendável que seja aplicada em gestantes com menos de três meses de gravidez e também em pessoas que utilizam marcapassos ou qualquer dispositivo bioeletrônico. Além disso, não se deve fazer o uso de imãs de polaridade positiva sob processos infecciosos ou inflamatórios. Outra restrição é em pessoas que passaram por quimio ou radioterapia durante os últimos 13 anos.
“Em alguns casos pode ocorrer o que chamamos de crise de cura, podendo se apresentar como uma diarreia ou vômito, mas leve. Esse processo é expurgo de toxinas”, conclui Marinilza.
Marinilza Barbosa da Silva é psicóloga, psicopedagoga, fez mestrado em medicina na área de saúde e meio ambiente e atua como terapeuta holística
Terapia integrativa. A terapeuta Karina Gonzaga faz a aplicação de ímãs em pontos específicos Foto: Mariela Guimarãeshttps://audio.audima.co/iframe-later-thin-audima.html?skin=thin&statistic=true&clientAlias=
Você anda sentindo cansaço, insônia, dores no corpo, rigidez nos membros e tonturas? Você poder estar com síndrome de deficiência do campo eletromagnético!!!
HELERBROCK, Rafael. “O que é magnetismo?”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-magnetismo.htm. Acesso em 22 de janeiro de 2021.
Por Paulo Soares da Silva
Graduado em Física
Experiências de magnetismo de baixo custo
Veja também: Física Moderna